Servidores lotam o Salão Nobre da Câmara em Audiência pela equiparação salarial
A Seaerj participou da Audiência Pública sobre a equiparação salarial da categoria dos engenheiros, arquitetos e carreiras afins que aconteceu na Câmara Municipal do Rio de Janeiro na última quarta-feira (05). A Audiência foi comandada pelo presidente da Comissão de Administração e Assuntos ligados ao Servidor Público, vereador Jorge Felippe.
Também participaram da composição da mesa, a vereadora Tainá de Paula, grande apoiadora da causa, a representante da Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento (SMFP), Daniele Moreira, a presidente da Seaerj, Isabel Tostes, a presidente do IAB-RJ, Marcela Abla, o presidente do CAU-RJ, Sidney Menezes, o presidente do CREA-RJ, Miguel Fernández, e a vice-presidente do Conselho Regional de Biologia, Gabriela Gomes.
O vereador Jorge Felippe deu início ao debate cujo objetivo foi discutir a equiparação salarial de arquitetos, engenheiros, e categorias afins. Com a palavra, Isabel Tostes deu início à apresentação, que introduziu o assunto, e expôs a luta da categoria que iniciou em 2013 e segue até hoje. Ela fez um resgate histórico no processo da classe e mostrou o cálculo da equiparação da categoria em relação às demais carreiras de formações semelhantes.
Cada membro da mesa realizou um pequeno discurso, e destacou a importância do pleito para a categoria. O ano de eleições impede que novas medidas sejam tomadas, no entanto, a classe mantém sua posição reivindicando a equiparação justa e garantida em lei.
Representantes do grupo foram ao púlpito para fazer perguntas à representante da SMFP, e por questões tecnológicas, as perguntas foram encaminhadas e serão respondidas posteriormente. Mesmo assim, Daniele falou sobre a disponibilidade da Secretaria em elucidar quaisquer questões, e deixou claro que trará respostas sobre o processo movido pela classe.
A vereadora Tainá de Paula, também arquiteta, relembrou que a gestão tem capacidade de cumprir com a causa, e que é necessário valorizar o servidor que garante ao poder público legado. Ela colocou em pauta o impacto econômico para o Rio, e afirmou que essa é uma reivindicação como sociedade e não política.
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