Rio-Águas propõe grupo de trabalho com a SEAERJ
A Mattos Santos Cidade do Rio de Janeiro não tem crise de água à vista, mesmo com essas reduções de vazão anunciadas pela Agência Nacional de Águas (ANA) e pelo Operador do Sistema Elétrico Nacional (ONS), porque o Sistema Guandu de abastecimento de água utiliza 40 m³ por segundo, volume bem inferior ao que o rio Guandu mantém.
Artigo retirado da revista SEAERJ Hoje, nº 27, páginas 44 a 46. Com um horizonte de 20 a 25 anos, a implementação do saneamento dos 21 municípios no entorno da Baía de Guanabara demandará recursos de até R$10 bilhões, em …
A quarta edição do projeto ‘Nós nos conhecendo’ realizada, em 30 de agosto, no auditório da SEAERJ, contou com a presença do diretor de produção e grande operação da CEDAE, engenheiro Edes Fernandes de Oliveira. Além dele, compuseram a mesa, …
Principal obra de saneamento do Rio de Janeiro dos últimos 40 anos, o Interceptor Oceânico (IO) de Esgotos da Zona Sul demandaria o alargamento da praia de Copacabana, caso não fosse realizada para evitar as ressacas do mar que afetavam os edifícios da orla.