O túnel extravasor projetado para captar as águas excedentes de chuvas dos rios Rainha, dos Macacos, na Zona Sul da Cidade do Rio de Janeiro, do Maracanã e Joana, na região da Tijuca, seria inferior à manutenção dos piscinões das Praças da Bandeira, Niterói e Varnhagen.
Artigo retirado da revista SEAERJ Hoje, nº 25 (julho de 2015), páginas 24 e 25. O Parque Madureira, na Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro, que já nasceu com a certificação ambiental AQUA (Alta Qualidade Ambiental), reconhecido internacionalmente, e …
A água existe na Terra nas fases sólida, líquida e gasosa, que estão ligadas entre si num ciclo fechado, o ciclo da água. A água doce é fundamental para a manutenção da vida nos ecossistemas terrestres, e, portanto, essencial para a sobrevivência do homem na biosfera. Apenas 2,5% do volume total de água existente na Terra são de água doce, dos quais 99% estão sob a forma de gelo ou neve nas regiões polares ou em aquíferos muito profundos. Do restante 1%, quase metade está nos corpos dos animais e vegetais, como umidade do solo e como vapor d’água na atmosfera, e a outra metade está disponível em rios e lagos. Portanto, menos de 1% da água doce está disponível para o uso humano.
Artigo retirado da revista SEAERJ Hoje, nº 25 (julho de 2015), páginas 22 e 23. Projetado desde 1975, o Túnel da Grota Funda saiu do papel para permitir a passagem dos ônibus articulados de alta capacidade de transporte de massa do …
A construção do trecho Praça Saens Peña até Praça General Osório que soma 13.500 metros de galerias do Metrô do Rio de Janeiro, teve grande parte executada pelo método Cut and Cover (cortar e cobrir) e consumiu 40 anos, com enormes transtornos à cidade e ao dia dia da população.
Otimista, esta a avaliação do Arquiteto Urbanista Augusto Ivan de Freitas Pinheiro com 45 anos de experiência no serviço público e, atualmente, Assessor Especial da Presidência da Empresa Olímpica Municipal, ao responder à indagação: o Rio de Janeiro se enquadraria no conceito de cidade sustentável?
A Mattos Santos Cidade do Rio de Janeiro não tem crise de água à vista, mesmo com essas reduções de vazão anunciadas pela Agência Nacional de Águas (ANA) e pelo Operador do Sistema Elétrico Nacional (ONS), porque o Sistema Guandu de abastecimento de água utiliza 40 m³ por segundo, volume bem inferior ao que o rio Guandu mantém.
Em análise especial deste tema para a revista SEAERJ HOJE, o Presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil-RJ, Arquiteto Pedro da Luz Moreira, menciona que, na Cidade do Rio de Janeiro, os assentamentos (favelas) já correspondem a 20% da sua população. É de opinião que um programa de urbanização de favelas, ou de regularização de loteamentos irregulares, deveria fazer parte da política pública das cidades, em paralelo a uma política de produção de unidades habitacionais para o País.
“É uma missão difícil gerenciar o trânsito da Cidade do Rio de Janeiro da melhor forma possível, com uma taxa de crescimento de veículos de, aproximadamente, 4.6 (80 mil veículos/ano), considerando a frota atual de 2,9 milhões de veículos e com todas essas obras em curso.”
Artigo retirado da revista SEAERJ Hoje, nº 22 (dezembro de 2013), páginas 20 a 24. O mapeamento das áreas de risco iminente a escorregamentos realizado pelo Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro (DRM-RJ) entre 2010 e 2013 mostra que 9.899 …